Capitulo 1
Desde os
primórdios na terra o homem já utilizava as tecnologia de sua época garantindo
um processo crescente de inovação através de materiais e ferramentas mais
potentes, o que possibilitou aos povos mais desenvolvidos o domínio e o acumulo
de riquezas, além disso a autora relaciona o presente com o passado fazendo uma
analogia com relação ao acumulo de riquezas e capital com relação as grandes
potencias mundiais Com a evolução das tecnologias, as
qualificações profissionais são alteradas, bem como a forma com que as pessoas
vivem, informam-se e comunicam-se. Por fim, Vani conceitua tecnologia de duas
formas distintas: por meio da relação existente com técnicas e equipamentos; e
por meio das novas tecnologias, levando em conta o conceito de inovação.
Capitulo 2
As tecnologias tambem servem para informar e comunicar, a autora descreve sobre as
TICs para a produção e propagação de informações e, ainda, sobre as novas
tecnologias de informação e comunicação, as NTICs, mostrando as por meio da
linguagem oral, da linguagem escrita e da linguagem digital. Assumindo o fato
de que as TICs provocaram mudanças radicais ao convergir para uma nova
tecnologia, a digital, Vani apresenta as redes, citando a internet como sendo o
“espaço possível de integração e articulação de todas as pessoas conectadas com
tudo que existe no espaço digital, o ciberespaço. Ela mostra também que o
avanço das tecnologias digitais define poderes baseados na velocidade de acesso
às informações disponíveis nas redes. Além disso, apresenta exemplos concretos
de inovações tecnológicas destacando as mudanças que ocorrem socialmente, nas
relações econômicas, políticas, financeiras, educacionais e culturais,
resultantes do uso intensivo das tecnologias digitais. A televisão de digital uma novidade muito
inesperada e avançada naquela época foi uma grande inovação.
Capitulo 3
Assim como
nas guerras a tecnologia é muito
essencial e útil para a educação também, como por exemplo, associa mídias e educação, uma vez que as tecnologias
como a televisão e o computador são as mais universais do planeta e mais
utilizadas informações mais realistas em relação ao que está sendo ensinado.
Mostram ainda que, mais importante do que as tecnologias e os procedimentos
pedagógicos mais modernos, é a capacidade de adequação do processo educacional
aos objetivos que levam as pessoas ao desafio de aprender. Nessa direção, traz
exemplos de novas formas de aprender apoiando-se nas redes digitais, cuja
dinâmica e capacidade de estruturação colocam os participantes de um
determinado momento educacional em conexão, aprendendo e discutindo
coletivamente de forma igualitária. A grande
necessidade de manutenção e segurança por parte das instituições de
ensino, a fim de se evitar um colapso em suas atividades online.
Capitulo 4
A escola é a instituição social de maior importância, pois em
todos os momentos de mudanças sociais fornece a escolaridade mínima que permite
a uma pessoa o ensinamento necessário para mantê-la atualizada e informada
quanto à utilização das informações disponíveis. Faz uma reflexão sobre a
função da escola na sociedade atual que, segundo ela, consiste em garantir aos
alunos e cidadãos a formação e a possibilidade de novas habilidades, atitudes e
valores na chamada Sociedade da Informação. Como
exemplo, o Livro Verde, documento em que são apresentadas as bases para a
discussão de um novo projeto social em todas as áreas do conhecimento,
afirmando que, em relação à educação, deve-se “considerar um leque de aspectos
relativos às tecnologias de informação e comunicação. A começar pelos papéis
que elas desempenham na construção de uma sociedade que tenha a inclusão e a
justiça social como uma das prioridades. Apresenta exemplos de projetos e
propostas de ensino, mediadas pelas TICs e realizadas em sistemas públicos de
ensino, evidenciando o quão criativo e dinâmico pode ser o processo educacional
em redes, e analisa o centro do processo educativo nesse contexto, indagando se
é o conhecimento, o aluno ou são as tecnologias.
Capitulo 5
Para discutir o grau de interação em atividades educativas, a
autora apoia-se em , que
apresenta o conceito de distância transacional com o qual tematiza a distância física
e comunicativa que toma lugar em sala de aula. Moore considera que a
aprendizagem será mais significativa quanto maior for o grau de interação e
comunicação entre os participantes do processo. Discute possibilidades que
podem ser utilizadas tanto no ensino presencial como no ensino a distância,
concluindo que o uso intensivo de tais possibilidades fortalece a interação
comunicativa e a relação entre ensino e aprendizagem. Comenta sobre as mudanças
de percepção sobre as TICs no ambiente escolar, usando como exemplo a inserção
do computador quando isso ocorria de forma isolada, considerando-o como mais um
equipamento similar à televisão, ao retroprojetor e a outros recursos
utilizados nas atividades pedagógicas nas escolas. Com o passar do tempo, após
o aparecimento de programas e softwares, os professores e alunos
foram treinados de modo a, no contexto de atuação dos professores e de
interesse dos alunos, planejarem projetos para a inserção dessas tecnologias
nas atividades de ensino. Além disso, os CDs, DVDs, programas interativos,
enciclopédias, imagens e sons tornaram o computador um recurso para auxiliar
nas pesquisas e trabalhos diferenciados, surgindo novas demandas, inclusive a
realização de projetos incoerentes.
Capitulo 6
Apresenta uma reflexão sobre as novas gerações caracterizadas
por jovens que, desde muito cedo, utilizam meios digitais para todos os fins
tendo forte influência no futuro da escola e da educação de modo geral. Comenta
como os jogos eletrônicos contribuem para desenvolver certas habilidades e raciocínios
nos alunos, a exemplo do espírito de equipe, da escrita e do desenho realizado
com ambas as mãos, das capacidades sensoriais e da percepção de determinados
aspectos em um ambiente amplamente variado. No âmbito escolar, tais
competências e habilidades desenvolvidas pelos alunos podem contribuir para uma
educação com novos desafios, exigindo da escola uma reorganização curricular e
pedagógica. A autora comenta, também, sobre escolas reais em espaços virtuais,
contenham telas, transformando-os em espaços virtuais de aprendizagem em redes.
Faz uma reflexão a respeito do futuro das relações entre a educação e as
tecnologias no Brasil, discutindo questões que envolvem a democratização do
acesso às tecnologias digitais, como é o exemplo dos softwares livres que “dão origem a comunidades
para o desenvolvimento partilhado de programas, objetos de aprendizagem,
bibliotecas virtuais e arquivos temáticos em todas as áreas do conhecimento,
para o uso nas mais diferentes situações, incluindo o ensino.
ALUNO: Julio Cezar Carvalho
RGM; 062.312
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