terça-feira, 7 de março de 2017

Crônica: Cadê o dinheiro que estava aqui?

A economia de Campo Grande está sendo um dos pilares que mais cresce nos últimos anos. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o nosso PIB é o maior do Estado e conforme os dados do censo de 2013, a Cidade Morena estava em 15º entre as capitais de todo o Brasil.
A pergunta que não quer calar nos debates dos campograndenses é: para onde está indo tanto dinheiro? Cadê o investimento? O tecido social que habita nessa cidade, passa por um caos em vários setores, inclusive na infraestrutra de nossas ruas.
Se a nossa economia é a “bam bam bam” do Estado, o que está acontecendo?
Bom, a polêmica sobre os buracos nas ruas, os chamados “panelões” não pode continuar mais. O que nos resta, além de desviar para não cair neles, é cobrar dos nossos governantes para que tenham maior agilidade nos serviços prestados e consigamos ver o tal “boom” econômico acima mencionado.
Uma vez que os tributos são integrados e aplicados em tais melhorias, é direito nosso cobrar, pois daqui a pouco as más línguas irão nos chamar de Capital do Queijo Suíço.
Mesmo vendo que as operações tapa-buraco estão acontecendo, São Pedro não dá trégua e consegue trabalhar mais rápido que a Prefeitura, sendo que a cada buraco tampado em Campo Grande, ele (o dono das águas) abre cinco pelo grande excesso de chuvas nos últimos tempos.
Daqui a pouco não saberemos se moramos na Terra ou em alguma filial da Lua, de tanta cratera que há por aqui. Tem tanto buraco, que nem dá pra escolher em qual cair...


Foto da Rua: Kamiei Shimabuco, n. 8, em frente ao CRAS - Centro de Referência de Assistência Social - Nossa Senhora Aparecida. Os carros entram na contra mão para não entrarem nos buracos, quase causando acidentes. 


Acadêmicos: Danilsa Camargo, Gabriel Santos, Janaina Cristina e Vinicius Alvares.

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