Crônica: Cadê o dinheiro que estava aqui?
A economia de Campo Grande está
sendo um dos pilares que mais cresce nos últimos anos. Segundo o IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o nosso PIB é o maior do Estado e conforme
os dados do censo de 2013, a Cidade Morena estava em 15º entre as capitais
de todo o Brasil.
A pergunta que não quer calar nos
debates dos campograndenses é: para onde está indo tanto dinheiro? Cadê o
investimento? O tecido social que habita nessa cidade, passa por um caos em
vários setores, inclusive na infraestrutra de nossas ruas.
Se a nossa economia é a “bam bam
bam” do Estado, o que está acontecendo?
Bom, a polêmica sobre os buracos
nas ruas, os chamados “panelões” não pode continuar mais. O que nos resta, além
de desviar para não cair neles, é cobrar dos nossos governantes para que tenham maior agilidade nos serviços prestados e consigamos ver o tal “boom” econômico acima
mencionado.
Uma vez que os tributos são
integrados e aplicados em tais melhorias, é direito nosso cobrar, pois daqui a pouco as más línguas irão nos chamar de Capital do Queijo Suíço.
Mesmo vendo que as operações
tapa-buraco estão acontecendo, São Pedro não dá trégua e consegue trabalhar
mais rápido que a Prefeitura, sendo que a cada buraco tampado em Campo Grande,
ele (o dono das águas) abre cinco pelo grande excesso de chuvas nos últimos tempos.
Daqui a pouco não saberemos se
moramos na Terra ou em alguma filial da Lua, de tanta cratera que há por aqui. Tem tanto buraco, que nem dá pra escolher em qual cair...
Foto da Rua: Kamiei Shimabuco, n. 8, em frente ao CRAS - Centro de Referência de Assistência Social - Nossa Senhora Aparecida. Os carros entram na contra mão para não entrarem nos buracos, quase causando acidentes.
Acadêmicos: Danilsa Camargo,
Gabriel Santos, Janaina Cristina e Vinicius Alvares.
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