Este é um portfolio digital produzido pelos acadêmicos e pela professora de Linguagem e Argumentação dos cursos de Administração e Ciências Contábeis da Unigran Capital.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
10 Motivos para andar de bicicleta
As pessoas que regularmente andam de bike são mais resistentes a doenças emocionais, como a depressão, além de aliviar o estresse. Depois daquela reunião interminável ou aquela DR com a namorada, ao invés de ficar remoendo o assunto, dê uma volta no bairro ou vá até aquele parque mais próximo. Além de te ajudar a refletir, você vai voltar muito mais renovado.
2. FORTALECE A MUSCULATURA E AFASTA AS INFECÇÕES
Andar de bike queima calorias e fortalece os músculos e as articulações. O ciclista consegue trabalhar quadríceps, posterior da coxa, panturrilha, glúteos, abdominal e extensores da coluna. Até os músculos do ombro, braço e antebraço são desenvolvidos na atividade. Além disso, o exercício físico em duas rodas estimula o sistema imunitário e aumenta o número de glóbulos brancos, ajudando o organismo a defender-se de vírus e bactérias.
3. FAZ BEM PARA O CORAÇÃO E MELHORA O SEXO
Foi comprovado cientificamente que pedalar melhora o sistema cardiorrespiratório, pois reduz o mau colesterol e o risco de enfarte em cerca de 50%. Isso, somado a dica anterior, contribui para tirar do sedentarismo, coloca você em forma e melhorar seu desempenho sexual.
4. TIRA VOCÊ DO TRÂNSITO E POUPA O TEMPO
Pedalar distâncias ‘percorríveis’ em até 30 minutos – sem grandes inclinações e em percursos mais ou menos planos é mais rápido e prático do que ir de ônibus ou automóvel. Além disso, a utilização deste meio de transporte permite fugir aos engarrafamentos e reduz o tempo das deslocamento. Caso ainda não dê para fugir, só o fato de fazer uma atividade física enquanto vai ao trabalho já diminui sua irritação nas ruas.
5. É UM VEÍCULO MAIS BARATO
De R$ 800 a R$ 1 mil já é possível comprar uma bicicleta de qualidade. O custo é 30 vezes inferior ao de um carro médio popular. Em uma família, ao invés de ter dois veículos quatro rodas na garagem, escolha a bike como a segunda opção, seu bolso agradece!
6. É O MEIO DE TRANSPORTE MAIS ECONÔMICO
Utilizar a bicicleta pode ser até seis vezes mais econômico do que andar de carro e três vezes mais barato que o ônibus. O valor médio do custo, por quilômetro, no deslocamento diário de bicicleta foi estimado em R$ 0,121/km, enquanto um automóvel movido à gasolina gasta R$ 0,763/km, o deslocamento de ônibus custa R$ 0,324/km e de moto fica em R$ 0,481/km.
7. REDUZ OS CUSTOS COM ESTACIONAMENTO
A cidade já tem diversos pontos onde é possível deixar a bike sem pagar nada. Estações de metrô, terminais, shoppings e livrarias. No caso de ir a algum barzinho ao ar livre, basta uma corrente para deixara bike no poste ao lado.
8. CICLISTA NÃO BRIGA
Já viu algum ciclista sair na mão com o motorista depois de uma fechada de um carro? Somos muito menos temperamentais no trânsito e ainda temos por hábito nos cumprimentar durante o trajeto, só pelo fato de ver alguém novo andando de bicicleta como a gente.
9. SEU PLANETA AGRADECE
A magrela é um veículo movido pela força do condutor, sem precisar de nenhum outro combustível. Assim, a bicicleta não emite gases poluentes na atmosfera que causam o efeito estufa e o aquecimento global. Ponto para o verde!
10. DICA PARA OS SOLTEIROS: AS MINAS PIRAM!
Bancar o sustentável e saudável pode atrair a gata que você está afim ou mesmo conhecer pessoas nas suas andanças por ai. Quer testar? Participe de alguma bicicletada.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
Linguagens através dos Gestos
A interpretação vai além da oralidade.
#falaqueeuteescuto
Estudantes: Letícia Carolina, Marcyelly Alves, Lauryane Ferreira,
Mitchel Lira, Iuri Castelani.
Linguagem Digital
Introdução
Desde os anos 90, o mundo tem assistido a uma revolução dos meios de comunicação por meio do advento e popularização do computador e, especialmente, da internet, a rede mundial de computadores. Tal transformação afeta a todos em toda parte, em maior ou menor grau. Todo esse processo não deixa incólume o mundo da linguagem e, assim, parâmetros novos têm surgido também no mundo textual.
Smartphone (Foto: Marcello Casal Jr/ABr)
Na verdade, esses parâmetros talvez não possam ser simplesmente considerados novos, uma vez que dialogam com formas textuais já pré-existentes. Um bom exemplo disso é o e-mail, “correio eletrônico”, que é uma adaptação da velha carta ao mundo cibernético.
Do mesmo modo, os recados ou mensagens de comunidades de relacionamentos são adaptações, em diferentes níveis de formalidade e mesmo de sigilo do recado, agora não mais no papel, mas em novo suporte.
Novos Gêneros
Um fato interessante a registrar é que o mundo digital vem (re)criando um grande acervo de gêneros textuais, numa profusão que, muitas vezes, não permite ainda definições completas.
Contudo, alguns princípios universais aos textos podem ser destacados:
• os gêneros textuais, mesmo digitais, continuam a ser definidos a partir de certos elementos fixos;
• em decorrência do exposto anteriormente, a questão do formato, ou seja, da silhueta do texto é, comumente marca distintiva. Pensemos no exemplo do e-mail que mantém as marcas de silhueta da carta tradicional da despedida e da identificação do remetente;
• é ilusório tomar o espaço virtual por informal. Como em todo o resto, há níveis distintos de formalidade/informalidade em seu meio;
• muitos desses gêneros textuais virtuais apresentam hibridismo entre traços característicos de fala e de escrita, o que se manifesta mais claramente me gêneros mais informais desse meio.
Esse último apontamento não é, em verdade, privativo do mundo virtual. Segundo o professor Luiz Antônio Marcuschi, uma das maiores autoridades nos temas texto e textualidade, escrita e fala não são dois planos opostos, mas sim complementares, formando entre si um contínuo que vai desde o polo mais oralizado até o mais grafado, passando por vários pontos intermediários, bastante presentes em nosso cotidiano. Logo, o ocorrido no espaço virtual é uma continuidade disso.
Como dissemos acima, alguns gêneros textuais digitais ainda estão em processo de conformação; outros, no entanto, já estão bem estabelecidos, dentre os quais: e-mail, salas de bate-papo, fóruns, chats, blogues, textos acadêmicos, etc.
Redes Sociais
As comunidades de relacionamento, independente de seu formato, dão suporte a toda uma diversidade de gêneros em seu interior, com maior destaque ao chamado post, de extensão e nível de formalidade variado e que tem por marca a anexação de símbolos visuais, como os chamados “emoticons”, compensadores frequentes da ausência de entonação encontrada nesse suporte. Note-se que aí há um típico caso de hibridismo entre fala e escrita. Por um lado se lida com a perspectiva de uma prontidão de resposta quase tão instantânea quanto a da fala, mas em meio escrito. Ainda acerca desses símbolos, “emoticons”, ao contrário do que se supõe, seu uso não é anárquico, havendo mesmo uma espécie de sintaxe para esses símbolos, já que não podem ser utilizados, por exemplo, ao bel prazer, em qualquer parte da frase.
Esse mesmo espaço das comunidades de relacionamento abriga amplamente textos verbo-visuais. Muitas vezes, dá-se também a transposição a esse espaço de textos escritos, visuais ou verbo-visuais, quadrinhos, pinturas, propagandas, em sua versão original ou adaptada por meio de montagens várias, muitas vezes com fins críticos ou humorísticos. Esse mesmo recurso tão rico e vasto abre, tantas vezes, brechas à desinformação, ocorrendo comumente atribuição de falsos créditos a muitas citações.
É bastante comum, ainda nesses espaço de comunidades de relacionamento, em microblogs, como twitter, em torpedos, uma escrita abreviada, tal qual nos antigos telegramas: vc, tb, kz, vlw, abç, bj, etc. Aí também não há suposta anarquia. Preservam-se as consoantes distintivas.
O conjunto das potencialidades do mundo virtual e de sua comunicação, com certeza, ainda estão por ser descobertas em plenitude. Aguardemo-las enquanto navegamos e descobrimos esse mundo.
Academicos: Valgnei Oliveira e Felipe Garcete
Fonte: http://www.fcnoticias.com.br/formas-de-comunicacao-verbal-e-nao-verbal/#ixzz4YtNBWEN0
''Sarrada''
Linguagem Corporal, utilizada no funk.
(Você sabe o que é sarrada? Se não, está por fora de uma das novas manias dos jovens brasileiros. A técnica consiste basicamente em um movimento que impulsiona o quadril para frente durante o salto. Quanto maior o salto e mais flexível a envergadura das costas, mais perfeita é a sarrada).
http://entretenimento.r7.com/pop/fotos/voce-conhece-a-sarrada-no-ar-movimento-criado-no-funk-vira-moda-entre-jovens-e-ganha-campeonatos-14072016#!/foto/1
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